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Senhor dos anéis & Hobbit: Conheça a historia dessas franquias

Dos livros de grande sucesso do autor J.R.R. Tolkien para a grande franquia cinematográfica, Senhor dos Anéis e o Hobbit fazem sucesso no quesito fantasia. Conheça um pouco mais dessa historia incrível!

A franquia de filmes “O Senhor dos Anéis” e “O Hobbit” é uma adaptação cinematográfica das obras literárias do aclamado escritor britânico J.R.R. Tolkien. Esses filmes de fantasia épica se passam na Terra-média, um mundo fictício povoado por uma variedade de seres míticos e mágicos, incluindo hobbits, elfos, anões e humanos. A série de filmes abrange um total de seis filmes, sendo a trilogia “O Senhor dos Anéis” seguida pela trilogia “O Hobbit”. Esses filmes têm sido elogiados por sua narrativa envolvente, personagens memoráveis, efeitos visuais impressionantes e direção magistral, tornando-se uma das franquias cinematográficas mais bem-sucedidas e influentes de todos os tempos.

A trilogia “O Senhor dos Anéis”, composta por “A Sociedade do Anel” (2001), “As Duas Torres” (2002) e “O Retorno do Rei” (2003), foi dirigida por Peter Jackson e coescrita por Fran Walsh, Philippa Boyens e Jackson. Os filmes são baseados na série de romances homônimos de Tolkien e seguem a história de Frodo Bolseiro (interpretado por Elijah Wood), um jovem hobbit que recebe a tarefa de destruir o Um Anel, um artefato de poder imenso criado pelo Senhor das Trevas Sauron. Frodo é acompanhado em sua jornada por um grupo diversificado de personagens, conhecido como a Sociedade do Anel, que inclui o sábio mago Gandalf (Ian McKellen), o herói humano Aragorn (Viggo Mortensen) e o arqueiro elfo Legolas (Orlando Bloom), entre outros.

A trilogia “O Senhor dos Anéis” foi aclamada pela crítica e pelo público, com cada filme arrecadando bilhões de dólares em bilheteria e recebendo inúmeros prêmios e indicações. “O Retorno do Rei” ganhou 11 Oscars, incluindo Melhor Filme e Melhor Diretor, igualando o recorde de “Ben-Hur” (1959) e “Titanic” (1997). Os filmes também foram elogiados por sua fidelidade aos romances originais, apesar das mudanças e omissões necessárias para adaptá-los ao formato cinematográfico.

Uma década após o sucesso da trilogia “O Senhor dos Anéis”, Peter Jackson retornou à Terra-média para dirigir e coescrever a trilogia “O Hobbit”, baseada no romance homônimo de Tolkien. A trilogia é composta por “Uma Jornada Inesperada” (2012), “A Desolação de Smaug” (2013) e “A Batalha dos Cinco Exércitos” (2014). Esses filmes servem como prelúdios para “O Senhor dos Anéis” e seguem a história de Bilbo Bolseiro (interpretado por Martin Freeman), um hobbit relutante que se junta a um grupo de anões liderados por Thorin Escudo de Carvalho (Richard Armitage) em uma missão para recuperar seu reino e tesouro perdidos do dragão Smaug (voz de Benedict Cumberbatch).

A trilogia “O Hobbit” apresenta personagens e eventos que antecedem e estabelecem o cenário para a trilogia “O Senhor dos Anéis”. Além dos personagens principais, como Bilbo e Gandalf, a série também explora a história de personagens secundários, como Legolas e Thranduil (interpretado por Lee Pace), o pai de Legolas e rei dos elfos da Floresta das Trevas. A trilogia também apresenta novos personagens, como Tauriel (interpretada por Evangeline Lilly), uma elfa guerreira criada especificamente para os filmes.

Embora a trilogia “O Hobbit” tenha sido bem-sucedida financeiramente, arrecadando bilhões de dólares em todo o mundo, ela recebeu críticas mistas em comparação com a trilogia “O Senhor dos Anéis”. Alguns críticos e fãs argumentaram que os filmes eram excessivamente longos e a história foi desnecessariamente expandida para abranger três filmes, ao invés de dois, como originalmente planejado. No entanto, os filmes ainda foram elogiados por sua direção, efeitos visuais e atuações, particularmente a de Martin Freeman como Bilbo.

A franquia “O Senhor dos Anéis” e “O Hobbit” teve um impacto duradouro na cultura popular e na indústria cinematográfica. Os filmes inspiraram inúmeras paródias, homenagens e adaptações em várias mídias, como jogos de videogame, desenhos animados e até mesmo produções teatrais. A Terra-média de Tolkien e seus habitantes se tornaram ícones culturais, e os filmes ajudaram a popularizar o gênero de fantasia épica no cinema mainstream.

A franquia também teve um efeito significativo no cinema da Nova Zelândia, onde os filmes foram filmados e produzidos. A paisagem deslumbrante do país se tornou sinônimo da Terra-média, e a indústria cinematográfica local cresceu exponencialmente graças ao sucesso dos filmes. A Weta Workshop, uma empresa de efeitos especiais e adereços sediada na Nova Zelândia, também ganhou reconhecimento mundial por seu trabalho nos filmes, estabelecendo-se como líder na indústria de efeitos visuais e cinematográficos.

Além disso, a franquia teve um impacto duradouro na maneira como os filmes de fantasia são produzidos e comercializados. A trilogia “O Senhor dos Anéis” provou que as histórias de fantasia épica poderiam ser bem-sucedidas tanto em termos críticos quanto financeiros, e muitos estúdios e cineastas seguiram seu exemplo, adaptando outras obras de fantasia para o cinema e a televisão.

Em resumo, a franquia de filmes “O Senhor dos Anéis” e “O Hobbit” representa uma realização notável na adaptação cinematográfica das obras literárias de J.R.R. Tolkien. Com seu enredo envolvente, personagens memoráveis e efeitos visuais inovadores, esses filmes capturaram a imaginação de inúmeros fãs em todo o mundo e deixaram um legado duradouro na indústria cinematográfica e na cultura popular. Embora a trilogia “O Hobbit” não tenha sido tão universalmente aclamada quanto “O Senhor dos Anéis”, ela ainda ofereceu aos fãs uma oportunidade de se aprofundar no rico universo de Tolkien e explorar novas histórias e personagens.

Os temas abordados nos filmes, como amizade, sacrifício e a luta entre o bem e o mal, continuam a ressoar com o público em todo o mundo. A franquia também se destaca por sua habilidade em misturar momentos de grande ação e aventura com sequências mais íntimas e emocionantes, criando uma experiência cinematográfica completa e envolvente.

A música dos filmes, composta por Howard Shore, também desempenhou um papel crucial em estabelecer a atmosfera e a emoção das histórias. As trilhas sonoras icônicas, como “The Shire”, “Concerning Hobbits” e “Into the West”, tornaram-se peças musicais emblemáticas associadas à Terra-média e ao gênero de fantasia como um todo.

A franquia “O Senhor dos Anéis” e “O Hobbit” também teve um impacto na literatura de fantasia e na maneira como os leitores abordam essas histórias. Os filmes ajudaram a apresentar a obra de Tolkien a uma nova geração de leitores e fãs, que foram atraídos para a Terra-média e suas muitas histórias. Além disso, a franquia inspirou novos escritores a explorar o gênero de fantasia e a criar seus próprios mundos e personagens imaginativos.

Os filmes também estimularam o turismo na Nova Zelândia, com muitos fãs viajando para o país para visitar locações de filmagens e experimentar em primeira mão a beleza da Terra-média. Isso resultou em um crescimento significativo da indústria do turismo na Nova Zelândia e ajudou a consolidar o país como um destino turístico de destaque.

A influência e o legado das franquias “O Senhor dos Anéis” e “O Hobbit” não podem ser subestimados. Esses filmes representam um marco no cinema de fantasia, provando que histórias complexas e envolventes podem ser bem-sucedidas tanto em termos críticos quanto comerciais. Como resultado, a franquia continua a inspirar cineastas, escritores e fãs em todo o mundo, garantindo que a Terra-média e seus habitantes continuem a fascinar e encantar as gerações futuras.

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