Novos Apple Watches SE 3, Series 11 e Ultra 3: primeiras impressões, novidades e comparação

Novos Apple Watch SE 3, Series 11 e Ultra 3, confira as características como cores, resistência, tela, chip, bateria, conectividade e funções de saúde. Veja mais informações a seguir!

Principais inovações e especificações

Com base nas informações oficiais complementares e nas impressões do hands-on, aqui vão os destaques de cada modelo:

Apple Watch SE 3

• É o modelo de entrada da nova linha. Possui chip S10 (o mesmo da Series 11 e Ultra 3) o que representa um salto de desempenho mesmo comparado à geração anterior.

• Adições como tela Always-On, sensores de temperatura do pulso (“wrist temperature sensing”), maior resistência do vidro (mais resistente a trincas) e melhorias em detecção de quedas/crash detection ou outras funções de segurança.

• Carregamento rápido e possibilidade de reproduzir áudio pelo alto-falante diretamente do relógio.

Apple Watch Series 11

• Modelo intermediário / “flagship habitual” da linha padrão. Traz melhorias visuais e de tela, com melhor brilho, cores e resistência.

• Sensores atualizados de monitoramento de saúde, com métricas no app Vitals, melhor experiência de interface, possivelmente melhorias em latência, conexão etc.

• Estética revisada, novas cores e acabamentos.

Apple Watch Ultra 3

• Voltado para esportes, aventura e uso mais robusto. Expectativa de maior resistência, autonomia ampliada (para situações mais extremas), melhor visibilidade da tela e talvez recursos específicos de GPS ou comandos geográficos ou de localização.

• Recursos premium: materiais mais resistentes, botão de ação (Action Button), possivelmente melhor classificação de impermeabilidade ou uso para mergulho/esportes aquáticos, maiores melhorias para quienes exigem mais do dispositivo.

Pontos que impressionam — e os que geram dúvidas

Positivos

• Uniformidade de chip: ter o chip S10 presente em todos os modelos — inclusive no SE 3 — é algo que torna a linha mais coesa em termos de desempenho.

• Melhorias nas telas e resistência física: vidros mais resistentes, brilho potente, melhorias visuais que tornam o uso cotidiano mais prático — especialmente em ambientes externos ou sob sol.

• Novos sensores de saúde elevam o valor para quem usa o relógio não apenas como acessório, mas como ferramenta de bem-estar e monitoramento.

• Reprodução de áudio pelo alto-falante e carregamento mais rápido: recursos práticos que melhoram o uso no dia a dia, sem depender 100% de fones ou carregamentos longos.

Dúvidas ou limitações

• Autonomia real: embora melhorias sejam anunciadas, dispositivos com telas Always-On, sensores ativos, GPS ou conectividade celular tendem a consumir bastante bateria. A experiência real pode variar bastante.

• Preço vs benefícios: para quem já possui modelos recentes, algumas inovações podem não justificar uma troca imediata, especialmente se os novos recursos não forem usados com frequência.

• Diferenciação entre modelos: se SE 3 traz muito do mesmo chip que os modelos mais caros, será que as diferenças em acabamento, construção, materiais e extras compensam para perfis que não precisam do máximo de robustez?

• Disponibilidade regional e suporte: cores, materiais e variantes podem variar por país; além disso, funcionalidades de saúde dependem de certificações ou normativas locais, o que pode atrasar ou limitar certos recursos no Brasil ou outros mercados.

Comparativo entre SE 3, Series 11 e Ultra 3: qual escolher?

Para ajudar quem está considerando um dos novos modelos, aqui vão sugestões de perfil de uso: