iPhone 17 Pro Max domina o mercado e deixa o iPhone Air na sombra

O mais recente lançamento da Apple, o iPhone 17 Pro Max, está dominando o mercado global de smartphones e quebrando recordes de vendas em diversos países.
A saber, mesmo com preços elevados, o modelo topo de linha atrai consumidores que buscam o máximo em desempenho, câmeras e design premium.
Enquanto isso, o misterioso iPhone Air, que promete ser uma versão mais leve e acessível da linha, ainda não chegou às prateleiras — o que aumenta as especulações sobre seu futuro e estratégia de mercado da Apple.
O sucesso imediato do iPhone 17 Pro Max
Desde o seu lançamento, o iPhone 17 Pro Max vem apresentando números impressionantes. Segundo dados preliminares de analistas do setor, as pré-vendas superaram em mais de 20% as registradas pelo iPhone 16 Pro Max no mesmo período de 2024.
As filas em frente às lojas da Apple voltaram a ser vistas em cidades como Nova York, Tóquio, Londres e São Paulo, algo que não acontecia com tanta força desde o iPhone 12.
A principal explicação para esse sucesso está na combinação de tecnologia avançada e experiência de uso aprimorada. O novo chip A19 Pro, fabricado com tecnologia de 2 nanômetros, é considerado o mais poderoso já colocado em um smartphone.
Ele oferece desempenho gráfico até 30% superior e consumo de energia reduzido, prolongando a autonomia de bateria — um ponto sempre sensível para os usuários.
Além disso, a nova câmera quádrupla com sensor de 48 megapixels e zoom óptico de até 6x tornou o iPhone 17 Pro Max uma ferramenta quase profissional para fotografia e vídeo. Influenciadores, produtores de conteúdo e cineastas independentes têm elogiado o aparelho, especialmente pelos recursos de gravação em 8K e pelos novos modos de iluminação automática em ambientes escuros.
Design sofisticado e foco na sustentabilidade
Outro ponto que conquistou o público é o novo design em titânio fosco, mais leve e resistente. A Apple conseguiu reduzir o peso em cerca de 8% em relação à geração anterior, sem comprometer a durabilidade.
Além disso, a empresa reforçou seu compromisso com o meio ambiente. O iPhone 17 Pro Max é o primeiro modelo a ser produzido com 100% de alumínio reciclado nos componentes internos e vidro com baixo impacto de carbono, alinhando-se à meta da marca de atingir a neutralidade de carbono até 2030.
Essas mudanças foram bem recebidas por um público que valoriza tanto a estética quanto a responsabilidade ambiental — uma combinação que reforça o prestígio da Apple como marca inovadora e consciente.
Preço alto, mas público fiel
Mesmo com preços que ultrapassam R$ 11 mil no Brasil na versão de 256 GB, o iPhone 17 Pro Max está entre os modelos mais vendidos do país. Em parte, isso se deve à fidelidade da base de consumidores da Apple, que costumam trocar de aparelho a cada dois ou três anos, buscando sempre a versão mais completa.
Além disso, os planos de financiamento e trocas (como o Apple Trade In) facilitam a aquisição. No exterior, operadoras oferecem descontos significativos na compra vinculada a contratos de longo prazo, o que impulsiona as vendas ainda mais.
No mercado brasileiro, o número de importações diretas cresceu, e revendas autorizadas relatam estoques limitados desde o lançamento. “O interesse pelo modelo Pro Max foi além do esperado. O público quer o melhor e está disposto a pagar por isso”, afirma um executivo de uma grande varejista nacional.
iPhone Air: o “irmão ausente” que desperta curiosidade
Enquanto o 17 Pro Max brilha nas vitrines, o iPhone Air — que havia sido mencionado em vazamentos e rumores desde o início de 2025 — ainda não foi oficialmente lançado. Segundo fontes próximas à cadeia de produção da Apple, o modelo seria uma versão intermediária entre o iPhone 17 e o 17 Pro, com corpo ultrafino, tela de 120 Hz e preço mais competitivo.
A ideia seria preencher a lacuna entre os iPhones padrão e os modelos Pro, oferecendo uma experiência premium em um corpo mais leve e fino — daí o nome “Air”. No entanto, até o momento, a Apple não confirmou oficialmente a existência do produto.
Há quem acredite que o atraso tenha relação com ajustes de produção e posicionamento de mercado. Com o sucesso das versões tradicionais e Pro, o lançamento de um novo segmento poderia canibalizar parte das vendas já em andamento. Outros especialistas acreditam que a marca esteja planejando revelar o iPhone Air apenas em 2026, junto com um novo iPad Air redesenhado, reforçando uma linha mais coesa e moderna.
A estratégia da Apple: menos modelos, mais exclusividade
Nos últimos anos, a Apple tem alternado entre diversificar e simplificar sua linha de produtos. O iPhone SE, por exemplo, foi uma tentativa de manter o público que busca preços mais acessíveis, mas as vendas não alcançaram o sucesso esperado.
Já os modelos Pro e Pro Max consolidaram-se como símbolos de status e inovação tecnológica, gerando margens de lucro mais altas. Por isso, analistas acreditam que a Apple pode estar repensando o lançamento do iPhone Air, priorizando a exclusividade e evitando saturar o mercado.
Essa estratégia segue o padrão da empresa: controlar a oferta para aumentar o desejo. O atraso no lançamento de um novo modelo pode, na verdade, ser uma jogada de marketing calculada, preparando terreno para uma nova geração ainda mais disruptiva.
Consumidores divididos entre luxo e expectativa
Nas redes sociais, os comentários sobre o iPhone 17 Pro Max são majoritariamente positivos. Usuários destacam o desempenho em jogos, a fluidez do sistema e a qualidade das câmeras como pontos fortes. “É o melhor iPhone que já usei”, comenta um influenciador brasileiro especializado em tecnologia.
Por outro lado, há quem critique o preço elevado e questione se as melhorias justificam o investimento. “A diferença em relação ao iPhone 16 não é tão grande para custar quase R$ 3 mil a mais”, afirmou um usuário em fórum de tecnologia.
Enquanto isso, o mistério sobre o iPhone Air continua sendo tema de debates. Em plataformas como o X (antigo Twitter) e o Reddit, milhares de postagens especulam sobre as possíveis características e data de lançamento do modelo. Muitos esperam que ele ofereça uma alternativa mais leve e elegante, sem o peso — financeiro e físico — do Pro Max.